O novo “Minha Casa Minha Vida”

Com algumas mudanças, o programa habitacional do governo retoma ao seu antigo nome e busca subsidiar mais de 2 milhões de moradias. Confira!

 

O programa habitacional de incentivo à compra da casa própria foi criado em 2009, no Governo Lula, atendendo famílias de baixa renda em todo país.

Ao longo dos anos, o programa intitulado “Minha Casa Minha Vida” sofreu diversas mudanças, ampliando também, as faixas salariais para conceder a mais famílias o acesso ao financiamento. O objetivo era dar a oportunidade e condição para o maior número de famílias brasileiras com renda reduzida realizarem o sonho da casa própria.

O programa que foi renomeado no último governo do Presidente Bolsonaro, para “Casa Verde e Amarela” voltará a seu antigo nome, mas com algumas mudanças. Entenda a seguir um pouco mais sobre o que sabemos até agora sobre as  mudanças no novo “Minha Casa Minha Vida”.

 

Afinal, o que muda em 2023?

 

A expectativa é que mais de 2 milhões de moradias sejam concedidas através do novo “Minha Casa Minha Vida” até 2026, priorizando famílias de baixa renda e com subsídios de mais de 80%.

A faixa salarial, aliás, é uma das mudanças que mais chamam atenção. Antes o programa se limitava a famílias com renda de no máximo R$1.600,00 , agora o Palácio do Planalto estima que cerca de 50% das unidades financiadas serão subsidiadas para famílias com renda bruta de até R$2.640.

O presidente Lula também anunciou a retomada da Faixa 1 do programa que privilegia famílias com renda inferior a dois salários mínimos.

O teto do financiamento é uma das questões ainda em debate no governo, a tentativa é aumentar esse valor para destravar obras que ficaram paradas por falta de recursos. Atualmente o limite é de R$96 mil e com expectativa de chegar até R$170 mil.

Além de ampliar o número de famílias beneficiadas com o programa, agora ele passa também a incluir ações para estimular a construção de empreendimentos mais próximos dos centros e que beneficiem trabalhadores informais. 

As reformas de residências e a urbanização das favelas também estão incluídas nas ações do novo Minha Casa Minha Vida do Presidente Lula. Ele e sua equipe desejam incluir projetos residenciais que atendam as necessidades de famílias diversas. 

Novos modelos de imóveis estão sendo redesenhados buscando atender as necessidades de cada família. Alguns podem ser menores para comportar pessoas que moram sozinhas ou com mais quartos para famílias com filhos, por exemplo. 

 

De acordo com fontes do governo, serão três modelos de moradia desenvolvidas levando em consideração:

 

  • O tamanho do núcleo familiar;
  • Suas necessidades básicas;
  • E a cidade e o estado em que estão inseridos. 

 

O mercado recebe com muito otimismo as novas mudanças, que deverão beneficiar milhares de famílias brasileiras que ainda não possuem moradia própria. 

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